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domingo, 3 de julho de 2016

DIA 03 DE JUL 2016: A VERDADE É ANTIGA - Por. Rev. Glauco Barreira M. Filho


           As coisas, quando foram criadas por Deus, eram harmônicas e retas. Isso nos mostra que devemos procurar os padrões de avaliação no início das obras de Deus. Quando Jesus foi ensinar contra o divórcio, ele se referiu ao “princípio” como um padrão (Mateus 19:8). Quando Pedro quis legitimar perante os judeus a experiência dos crentes gentios com o Espírito Santo, ele argumentou que ela estava de acordo com a forma como o Espírito Santo fora derramado no princípio (Atos  11: 15).
          Em matéria de religião devemos desconfiar do que é novo. Paulo chama de “vento de doutrina” as modas doutrinárias sem origem remota. Se alguém diz que descobriu algo até agora encoberto, isso deve ser objeto de desconfiança.
  Igrejas que têm um discurso contextualizado com a lógica do capitalismo recente não são igrejas apostólicas. O catolicismo romano, com a sua ideia de que os bispos são sucessores dos apóstolos, acredita que, em que cada período, a hierarquia da igreja pode mudar a sua estrutura e acrescentar doutrinas. A pretensa antiguidade do catolicismo se refere apenas a instituição, não ao seu ensino, já que os concílios estão sempre acrescentando doutrinas e reorganizando a “igreja”.
É verdade que há mentiras antigas, mas a verdade é necessariamente antiga. Há mentiras novas, mas a verdade religiosa é sempre antiga.
João Wesley, o grande avivalista do século XVIII, disse:
“Mas toda doutrina nova deve ser errônea, pois a velha religião é a única verdadeira. E nenhuma doutrina pode ser correta, a não ser que seja idêntica aquela ´que era desde o princípio’ ”.

  

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