A SABEDORIA DE GANHAR ALMAS
Quando
William Booth, o “pai” do “exército da salvação” e um dos maiores evangelistas
da história, começou a pregar em grandes congregações, ele ficava nervoso
porque sentia a responsabilidade de impressionar o auditório. Catherine, sua
esposa, o criticava por isso, dizendo que ele perdia a liberdade do Espírito
por temor da opinião dos homens. Numa certa ocasião, ela lhe deu este grande
conselho:
“ORA PARA
TER A SABEDORIA QUE GANHA ALMAS, E NUNCA TE IMPORTES COM A IMPRESSÃO QUE O
PREGADOR DEIXA, SE A PALAVRA PREGADA TEM EFEITO.”
Há duas grandes lições aqui. A primeira
é que a sabedoria que importa não é aquela que nos faz parecer inteligente ou
eloqüente, mas é aquela que ganha almas. A segunda lição diz respeito ao resultado
da palavra pregada. Devemos levar em conta o resultado.
De que adianta obter os aplausos, a
admiração e os elogios após uma pregação, se ninguém se converteu? Qual a
vantagem de ser um grande orador se os ouvintes não estão renunciando o pecado
e mostrando frutos dignos de arrependimento?
É preferível ser um simples pregador,
com pouca cultura e oratória monótona, mas que ganhe almas do que ser um homem
culto e eloqüente que agrada os ouvidos, mas não abala o coração.
A minha oração a Deus é:
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