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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Ref. Dia 30.09.2016: A morte do ímpio e a morte do crente


A MORTE DO ÍMPIO E A MORTE DO CRENTE
por: REV. Glauco Barreira M. Filho

O grande filósofo Voltaire fez parte de um grupo de intelectuais blasfemos que encheu a França de incredulidade. Na hora da morte, porém, ele sentiu o horror do juízo de Deus sobre si e ficou furioso com os seus comparsas. Os filósofos D’ Alembert, Diderot e outros vinte que o conheciam não puderam se aproximar dele quando estava no leito. Voltaire gritava: “Retirai-vos! Fora! Que glória infame conseguistes para mim!”. Muitos dos médicos de Voltaire se retiravam, afirmando que a morte de um ímpio era terrível demais. Ao ouvir seus gritos, o Marechal Richelieu fugiu de sua cabeceira, declarando que era por demais terrível suportar aquela visão.

          Em uma das visitas a Voltaire, o médico o encontrou em agonias profundas, exclamando: “Fui abandonado por Deus e pelos homens”. Depois disso, ele disse: “Doutor, dar-te-ei metade do que possuo se me deres mais seis meses de vida”. O médico respondeu que ele não viveria nem seis semanas. Voltaire respondeu: “Então vou para o inferno”. Em seguida, ele expirou.
          Quão diferente da morte de Voltaire foi a morte do crente John Arthur Lyth. Esse servo de Deus disse: “Logo estarei com Jesus. Talvez eu esteja por demais ansioso. Isso é a morte? Ora, ela é melhor que a vida! Diga-lhes que morro feliz em Cristo.”
          O inflamado pregador David Brainerd, conhecido pela evangelização dos índios, disse as seguintes palavras na proximidade de sua morte:

          “Meu desejo é servir a Deus e ser completamente devotado à Sua glória; este é o céu pelo qual anseio, esta é a religião e minha felicidade, e sempre foi, desde que julguei ter uma verdadeira religião. O guardião está comigo; por que a carruagem custa tanto a chegar? Por que tardam as rodas de Sua carruagem?”

          E você? Como será a sua morte?


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