MEU LOUVOR
AO FILHO
DE DEUS, o ‘logos’ eterno e arquiteto da criação, em quem todas as coisas têm
sua medida e o universo a sua harmonia, aquele de quem deriva a racionalidade
humana, sendo a luz que alumia a todo homem que vem ao mundo.
AO
CORDEIRO DE DEUS QUE FOI MORTO ANTES DA FUNDAÇÃO DO MUNDO, o anunciado pelos
profetas, simbolizado nos signos da lei, a esperança dos pecadores, o desejado
das nações.
A JESUS
CRISTO, excelso Salvador, o amado de minha alma, meu senhor de quem sou e a
quem sirvo, aquele que, apesar de eu chama-lo de Soberano, me chama de amigo, e
cujo Espírito habita nos que creem, sendo sua voz em nosso interior mais forte
que um grito, apesar de harmônica como o rio.
AO DEUS
ETERNO, Ser tão real que não pode não ser, evidenciado pelas coisas criadas,
mas de cuja existência o nosso coração dá testemunho antes que os sentidos
tragam as informações pelas quais se conclua sua realidade.
AQUELE QUE
ESTÁ MAIS PRÓXIMO DE NÓS DO QUE NÓS DE NÓS MESMO, POIS AO ENCONTRÁ-LO É QUE NOS
ENCONTRAMOS.
AO AMIGO
MAIS CHEGADO QUE UM IRMÃO, o qual não apenas está comigo, mas em mim, e não
apenas por alguns momentos, mas ininterruptamente.
ÀQUELE QUE
ME PREPARA UM BANQUEE NO DESERTO E FAZ MEUS INIMIGOS PRESENCIAREM.
ÀQUELE DE
QUEM SOU PRISIONEIRO E DE CUJO JUGO NÃO QUERO FICAR LIVRE.
DO MAIS
INDIGNO DOS SEUS SERVOS.
Glauco
Barreira Magalhães Filho
Publicada pelo Jornal Trombeta de Sião
(Ano 1 - Jornal 5 - em Novembro de 1997 )
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