Embora
seja verdade que, como alguém já disse, a ciência estuda os séculos das rochas
e a religião estuda a “rocha dos séculos”, a ciência comprova muitas verdades
contidas nas Escrituras Sagradas. Arno Penzias, o ganhador do prêmio Nobel que
descobriu a radiação de fundo do suposto Big Bang, disse:
“Os
melhores dados que temos são exatamente os que eu teria previsto, não tivesse
eu nada com que prosseguir senão os cinco livros de Moisés, os Salmos, a Bíblia
como um todo”.
É
sabido que Charles Darwin, no final da vida, abandonou a teoria da evolução que
o tornou famoso para tornar a abraçar o relato da criação. Uma revista cristã
alemã explicou o fato, dizendo que Darwin desistiu de procurar o elo perdido
entre o homem e o macaco para aceitar o elo achado entre Deus e os homens:
Jesus Cristo.
Entre as
afirmações que Darwin fez durante a sua vida, eis uma que muito importante:
“...
A extrema dificuldade, ou antes impossibilidade, de conceber este imenso e
maravilhoso universo, incluindo o homem, com sua capacidade para olhar muito
atrás no passado e muito para dentro do futuro, como o resultado da chance ou
necessidade cegas. Ao assim refletir, sinto-me compelido a olhar para a
Primeira Causa como tendo uma mente inteligente em algum grau análogo àquela do
homem; e mereço ser denominado teísta.”
O
astrofísico Robert Jastrow concluiu:
“Para
o cientista que vive pela fé no poder da razão, a história termina como um
sonho ruim. Ele escalou a montanha da ignorância; ele está para conquistar o
mais alto pico; quando se agarra à rocha final, é saudado por um grupo de
teólogos que estavam sentados ali há séculos”.
Pr. Glauco Barreira M. Filho
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