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segunda-feira, 18 de março de 2019

O ANTIGO QUE PERMANECE NOVO: CIÊNCIA E RELIGIÃO



            Embora seja verdade que, como alguém já disse, a ciência estuda os séculos das rochas e a religião estuda a “rocha dos séculos”, a ciência comprova muitas verdades contidas nas Escrituras Sagradas. Arno Penzias, o ganhador do prêmio Nobel que descobriu a radiação de fundo do suposto Big Bang, disse:

            “Os melhores dados que temos são exatamente os que eu teria previsto, não tivesse eu nada com que prosseguir senão os cinco livros de Moisés, os Salmos, a Bíblia como um todo”.

            É sabido que Charles Darwin, no final da vida, abandonou a teoria da evolução que o tornou famoso para tornar a abraçar o relato da criação. Uma revista cristã alemã explicou o fato, dizendo que Darwin desistiu de procurar o elo perdido entre o homem e o macaco para aceitar o elo achado entre Deus e os homens: Jesus Cristo.
Entre as afirmações que Darwin fez durante a sua vida, eis uma que muito importante:

            “... A extrema dificuldade, ou antes impossibilidade, de conceber este imenso e maravilhoso universo, incluindo o homem, com sua capacidade para olhar muito atrás no passado e muito para dentro do futuro, como o resultado da chance ou necessidade cegas. Ao assim refletir, sinto-me compelido a olhar para a Primeira Causa como tendo uma mente inteligente em algum grau análogo àquela do homem; e mereço ser denominado teísta.”

            O astrofísico Robert Jastrow concluiu:

            “Para o cientista que vive pela fé no poder da razão, a história termina como um sonho ruim. Ele escalou a montanha da ignorância; ele está para conquistar o mais alto pico; quando se agarra à rocha final, é saudado por um grupo de teólogos que estavam sentados ali há séculos”.

Pr. Glauco Barreira M. Filho

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