O
apóstolo Paulo foi um homem que usou todo seu conhecimento dos clássicos gregos
e romanos para criar pontos de conexão com os pagãos a fim de atrai-los para a
mensagem do evangelho.
Pedro
era um simples pescador judeu. Ao se converter, todavia, aprendeu a língua
grega e nessa língua escreveu as suas cartas, fazendo seu conteúdo legível aos
gentios.
Lutero
desenvolveu habilidades na música para compor hinos e aprendeu grego e hebraico
para traduzir as Escrituras.
Percebemos
que os grandes homens de Deus dedicaram-se aos estudos, aprimoraram os seus
conhecimentos e desenvolveram suas habilidades e talentos. Não fizeram isso
pensando em obter glória própria ou em crescer aos olhos do mundo. Não pensavam
nisso para adquirirem um bom emprego ou ganhar dinheiro, mas para servirem a
Deus em maior número de oportunidades. Por esse motivo é que o conhecimento não
foi obstáculo as suas vidas espirituais. Não esfriaram pelo conhecimento e nem
perderam a fé, mas criaram mais caminhos para os rios de água viva.
O
crente não deve ser ocioso ou negligente nos estudos. Deve aproveitar cada
oportunidade de melhorar ou progredir, mas sempre deve ter em vista a glória de
Deus. A glória de Deus não deve ser uma desculpa ou justificativa para a sua
ganância ou ambição, mas deve ser a razão de sua vida.
Joan
Metcalf, em sua biografia de Catherine Booth (que se encontra a venda pela
Moriá Editora), conta o seguinte sobre os conselhos que Catherine deu a seu
esposo, William Booth, o fundador do Exército da Salvação:
Pr. Glauco Barreira M. Filho
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