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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

O ANTIGO QUE PERMANECE NOVO: CHAMADOS PARA UMA VIDA DE COMUNHÃO COM DEUS



“...Não temas, porque eu TE remi, chamei-TE pelo TEU nome; tu és MEU” (Isaías 43: 1)

“...Vivo-a na fé no Filho de Deus, o qual ME amou e a SI MESMO se entregou por MIM.” (Gálatas 2: 20).

            A fé bíblica não é apenas uma manifestação da mente, mas, antes, é o salto do coração para Deus. O amor que Deus teve por cada um de nós foi personalizado. Deus não nos amou em massa, mas em individualidade. Se só houvesse você no mundo, Jesus teria vindo para morrer do mesmo modo.
Deus nos conhece pelo nome. Ele lida conosco diretamente por meio de seu Filho, não por meio de supostos mediadores. Em sua onisciência, ele pode olhar para cada um de nós, conhecer nossas aflições e necessidades. Jesus ainda se move de íntima compaixão ao ver o homem sofrer ou se extraviar.
O nosso Jesus chorou diante do túmulo de Lázaro. Ele também chorou pela dureza de Jerusalém. Ele tocou os leprosos e levou em conta o amor de um pai ou de uma mãe pelo seu filho ou filha.
A linguagem da fé é pessoal. Deus quer se relacionar conosco. Crer nele é aceitar o seu amor pessoal por nós.
A oração não é primeiramente um instrumento para pedir coisas a Deus, mas uma via para falar e comungar com ele. O louvor não é apenas música, mas é gratidão e adoração. A Bíblia não é apenas um manual, mas é a boca de Deus.
Precisamos reconhecer a providência de Deus nos acontecimentos, a vocação na profissão, chances de servi-lo em cada oportunidade. Precisamos viver sob céus abertos.
O Espírito Santo é Deus presente. Devemos ouvir sua voz e sentir sua presença.
Não é de mais dinheiro, diversão ou companhia humana que precisamos. Precisamos mais de Deus! Precisamos de Deus com urgência! Precisamos de Deus continuamente!

Pr. Glauco Barreira M. Filho

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