“...Não temas, porque eu TE remi, chamei-TE pelo TEU nome;
tu és MEU” (Isaías 43: 1)
“...Vivo-a na fé no Filho de Deus, o qual ME amou e a SI
MESMO se entregou por MIM.” (Gálatas 2: 20).
A fé
bíblica não é apenas uma manifestação da mente, mas, antes, é o salto do
coração para Deus. O amor que Deus teve por cada um de nós foi personalizado.
Deus não nos amou em massa, mas em individualidade. Se só houvesse você no
mundo, Jesus teria vindo para morrer do mesmo modo.
Deus nos
conhece pelo nome. Ele lida conosco diretamente por meio de seu Filho, não por
meio de supostos mediadores. Em sua onisciência, ele pode olhar para cada um de
nós, conhecer nossas aflições e necessidades. Jesus ainda se move de íntima compaixão
ao ver o homem sofrer ou se extraviar.
O nosso Jesus
chorou diante do túmulo de Lázaro. Ele também chorou pela dureza de Jerusalém.
Ele tocou os leprosos e levou em conta o amor de um pai ou de uma mãe pelo seu
filho ou filha.
A linguagem da
fé é pessoal. Deus quer se relacionar conosco. Crer nele é aceitar o seu amor
pessoal por nós.
A oração não é
primeiramente um instrumento para pedir coisas a Deus, mas uma via para falar e
comungar com ele. O louvor não é apenas música, mas é gratidão e adoração. A
Bíblia não é apenas um manual, mas é a boca de Deus.
Precisamos
reconhecer a providência de Deus nos acontecimentos, a vocação na profissão,
chances de servi-lo em cada oportunidade. Precisamos viver sob céus abertos.
O Espírito
Santo é Deus presente. Devemos ouvir sua voz e sentir sua presença.
Não é de mais
dinheiro, diversão ou companhia humana que precisamos. Precisamos mais de Deus!
Precisamos de Deus com urgência! Precisamos de Deus continuamente!
Pr. Glauco Barreira M. Filho
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