“Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi;
aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na
ira lembra-te da misericórdia.” (Habacuque 3: 2)
Precisamos não ser indiferentes à
Palavra de Deus. Ao mesmo tempo, os pregadores devem orar para que Deus
converta em fogo a palavra divina em suas bocas, para que Deus envie a Palavra
viva. Só há avivamento quando as pessoas “tremem das palavras de Deus” (Esdras
9: 4: 10: 3).
Um
avivamento se dá quando se evita o divórcio artificial entre a Palavra e o
Espírito. Nesse momento, ninguém mais opõe a experiência à Palavra, mas aprende
a ter a experiência pela Palavra. A Palavra de Deus, então, arde no coração dos
discípulos (Lucas 24: 32), se converte em espírito e vida (João 6: 63).
É
hora de ouvirmos atentamente as palavras de C. H. Spurgeon:
“Acrescento que, se Deus há de usar-nos,
deve haver uma profunda seriedade de coração. Permitam-me lembra-los do texto:
‘ Para este olharei... o que treme da minha Palavra. Habacuque descreve sua
experiência: ‘ Ouvi, Senhor, a tua Palavra e temi’ . Quando George Fox foi
chamado TREMEDOR porque tremia diante do nome deDeus, o título foi uma honra
para ele. Ele estava possuído de Deus de tal maneira que tremia com todo o ser.
Tal experiência não é estranha ao verdadeiro filho de Deus. Deus jamais se
manifesta a nós sem fazer-nos tremer. Somos tão débeis e essas manifestações
divinas são tão poderosas, que produz em nós um temor reverente, não restando
espaço para pensamentos levianos”
Pr. Glauco Barreira M. Filho
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