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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

O ANTIGO QUE PERMANECE NOVO: PALAVRA E TEMOR


“Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia.” (Habacuque 3: 2)

Precisamos não ser indiferentes à Palavra de Deus. Ao mesmo tempo, os pregadores devem orar para que Deus converta em fogo a palavra divina em suas bocas, para que Deus envie a Palavra viva. Só há avivamento quando as pessoas “tremem das palavras de Deus” (Esdras 9: 4: 10: 3).

Um avivamento se dá quando se evita o divórcio artificial entre a Palavra e o Espírito. Nesse momento, ninguém mais opõe a experiência à Palavra, mas aprende a ter a experiência pela Palavra. A Palavra de Deus, então, arde no coração dos discípulos (Lucas 24: 32), se converte em espírito e vida (João 6: 63).

É hora de ouvirmos atentamente as palavras de C. H. Spurgeon:

“Acrescento que, se Deus há de usar-nos, deve haver uma profunda seriedade de coração. Permitam-me lembra-los do texto: ‘ Para este olharei... o que treme da minha Palavra. Habacuque descreve sua experiência: ‘ Ouvi, Senhor, a tua Palavra e temi’ . Quando George Fox foi chamado TREMEDOR porque tremia diante do nome deDeus, o título foi uma honra para ele. Ele estava possuído de Deus de tal maneira que tremia com todo o ser. Tal experiência não é estranha ao verdadeiro filho de Deus. Deus jamais se manifesta a nós sem fazer-nos tremer. Somos tão débeis e essas manifestações divinas são tão poderosas, que produz em nós um temor reverente, não restando espaço para pensamentos levianos”

Pr. Glauco Barreira M. Filho

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