“E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos;
e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de
Deus” (Atos 4: 31).
Há
uma profunda relação entre a pregação da Palavra e a plenitude do Espírito. A
palavra chave nessa relação é “ousadia” ou “intrepidez”. O poder do Espírito é
poder para testemunhar, capacitação para servir.
Os
relatos bíblicos de plenitude do Espírito Santo acontecem normalmente durante
reuniões coletivas. Deus derrama seu Espírito sobre comunidades expectantes.
A
plenitude do Espírito é sempre uma experiência marcante acompanhada de “vento
impetuoso”, “tremor”, línguas, profecia, etc. Quem recebeu essa experiência
sabe que a recebeu. Ela não é uma realidade abstrata ou inconsciente. Não é o
recebimento de uma influência ou ação do Espírito, mas, antes, é o recebimento
pessoal e consciente da própria terceira pessoa da divindade.
A
hora é de estarmos juntos, mas não para entretenimentos e programações sociais.
Precisamos estar juntos em oração, em expectativa. Vamos confessar nossas
culpas de modo contrito e sincero, derramando a nossa alma diante de Deus.
Vamos deixar a sede de Deus possuir o nosso ser para que também sejamos plenos
de sua presença.
Deus
quer nos fazer transbordar. É a nossa indiferença e comodidade que tem limitado
as possibilidades de sua operação.
Vamos
nos encorajar e admoestar reciprocamente. Lembremo-nos que temos um inimigo
espiritual comum. Vamos agir como soldados numa batalha, assumindo a nossa cidadania
celestial. Façamos justiça ao nosso título de “protestantes”! Mas não façamos
isso no espírito de aventura nem como expressão de algum estado neurótico.
Protestemos com sentimento de missão e na força da unção!
Esse
retiro do período de carnaval será um treinamento, um treinamento para o
avivamento! Vamos aprender as atitudes e prioridades corretas. Busquemos a Deus
e sejamos cheios de seu Espírito!
Pr. Glauco Barreira M. Filho
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